Para pensar...

ELE NÃO É PESADO, ELE É MEU IRMÃO




Dizem os mais informados que alguns dos integrantes da banda inglesa The Hollies caminhavam por uma rua gelada de Manchester, quando tiveram sua atenção voltada para um garoto franzino, quase sem nenhuma roupa, carregando em suas costas um outro menor mais jovem e que estava dormindo. Então ao lhe indagarem se a criança que carregava era seu parente, ele disse que não, dizendo a seguir que era um colega seu de rua e estava procurando um abrigo para fugirem do frio. 

Curiosos com a sua fragilidade e o peso que carregava,  perguntaram se o outro menor não era pesado demais para ele. Ele disse enfaticamente: - ELE NÃO É PESADO, ELE É MEU IRMÃO. Esta frase serviu de base para que Bob Russel e Bobby Scott que conversaram com um dos integrantes dos Hollies escrevessem uma música que foi gravada em 1969 e se tornou um sucesso do conjunto inglês e depois de Neil Diamond. 

Ouça a canção:
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Seja esta a versão verdadeira  para o surgimento da frase e, por conseguinte, da música ou a de que quem ouviu esta frase dita por uma criança carregando outra foi um veterano da guerra do Vietnam ao visitar uma cidade bombardeada que ainda estava em chamas, o importante é que ela traz uma grande mensagem e nos faz refletir como estamos levando as nossas vidas, se importando com as dores alheias ou fazendo vistas grossas ao sofrimento dos outros. Sim, por mais pobres ou fracos que sejamos e por mais pesado que seja o fardo, sempre haverá a oportunidade de levarmos os fardos dos outros, isto porque, ao final, todos somos irmãos, independente se de sangue ou não. Embora individualmente tenhamos as nossas próprias cargas ou problemas próprios que temos obrigação de carregar, mas os fardos que são coisas coletivas ou de interesse comum, somos incentivados a levar uns dos outros. 

Imagem e texto extraídos daqui.





A Lei do Caminhão de Lixo 

"Um dia peguei um táxi para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando um carro preto saiu de repente do estacionamento direto na nossa frente. O taxista pisou no freio bruscamente, deslizou e escapou de bater em outro carro, foi mesmo por um triz! O motorista desse outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós nervosamente. Mas o taxista apenas sorriu e acenou para o cara, fazendo um sinal de positivo. E ele o fez de maneira bastante amigável.

Indignado lhe perguntei: ‘Porque você fez isto?  
Este cara quase arruína o seu carro, a nós e quase nos manda para o hospital?!?!’ Foi quando o motorista do táxi me ensinou o que eu agora chamo de “A Lei do Caminhão de Lixo.” Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por aí carregadas de lixo, cheias de frustrações, de raiva, traumas e desapontamento. À medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar e,às vezes, descarregam sobre a gente.

Nunca tome isso como pessoal.

Isto não é problema seu! É dele!
Apenas sorria, acene, deseje-lhes sempre o bem, e vá em frente. Não pegue o lixo de tais pessoas e nem o espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
Fique tranquilo… respire... E DEIXE O LIXEIRO PASSAR. 

O princípio disso é que pessoas felizes não deixam os caminhões de lixo estragar o seu dia. A vida é muito curta, não leve lixo com você! Limpe os sentimentos ruins, aborrecimentos do trabalho, picuinhas pessoais, ódio e frustrações. Ame as pessoas que te tratam bem. E trate bem as que não o fazem.

A vida é dez por cento do que você faz dela e noventa por cento da maneira como você a recebe!


Tenham uma ótima vida e lixeira vazia...

(Arnaldo Jabor)

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